quinta-feira, 14 de abril de 2011

Nesta madrugada sonhei que comia a Diablo Cody numa mesa de sinuca. Num veludo azul onírico, isso não significa necessariamente que nos sub[metíamos] às 101 posições do Kama Sutra para no final extrair de todo esse esforço, míseros 30 segundos de [in]satisfação. No meu sonho, trepar com a Cody era um clipping nonsense, sonoro, colorido-psicodélico e editável, que podia ser nitidamente observado pelo movimento rápido dos meus olhos.
Havia uma imensa jukebox vermelha em chamas tocando “Maria” do Blondie. Também estava lá a Betty Page de batom carmim, corpete de vinil e salto 20 com meia dúzia de marinheiros em volta dela.
Julgando pelos arcos iluminados do aqueduto, o lugar parecia um boteco enfumaçado na Lavradio, cheio de putas e marginais da Lapa dos anos 30 que curtiam várias rodadas de pôquer com a tripulação da Enterprise.
O cara de linho branco e panamá que havia me dado um havana, alternava aparência entre Wilson Grey e Max Overseas! Ou seria Freddie Mercury? Sei lá, não lembro muita coisa, apenas que no sonho, a Diablo Cody me comia em cima duma mesa sinuca entre goles de absinto e grandes nacos de carne arrancados com dentes de porcelana. Nas costas nuas dela, duas tatoos coloridas que pareciam animadas em flash, uma era a Virgem de Gadalupe ardendo como anima sola, a outra, Mao dando um beijo na boca do Godzilla.

3 comentários:

Giovana disse...

haha!
Esse estaria entre meus sonhos proibidos, inpublicáveis.
Ontem, por exemplo, passei o dia bolada com uma doideira dessas, que vivi já de manhã, e que me deixou bolada o dia todo. Só o meu terapeuta teve o privilégio(?) de ouvir.

GIL ROSZA disse...

Ah que maldade! Conta aí... vai, Gio? Aproveita que agora o anonimato pra soltar desaforos e revelar fantasias tá na moda, bota um pseudônimo nessa sua e a publica no seu blog? =)

natalia disse...

kkkkkkk. tua imaginação é caso de estudo, gil.
super bj