terça-feira, 4 de janeiro de 2011

Ontem, me ligaram de Resende e garantiram que lá pelos lados de Matias Barbosa e Lima Duarte tem muitas veredas assombradas pelo distante, quase todas dum barro vermelho dos bons. Trilhas tortuosas, caminhos rudes, léguas sem fim, ex-lagunas jurássicas que depois de secar a lama, resta somente a poeira densa apagando dos olhos qualquer memória adestrada de asfalto e calçada. Se isso é verdade ou pura lenda, só tem um jeito de saber... é ver pra crer!




































Pausa santa: 15 noites, antes de retornar ao canto numerado na roda viva.