Certas particularidades da vida são mesmo muito curiosas. Há nelas uma espécie de Taoísmo às avessas que faz com que algumas pessoas jamais apredam que as histórias se repetem numa previsível e hilária roda cármica sem fim.
segunda-feira, 18 de abril de 2011
Foto: InMagine
Por hoje basta de caos! Basta de tentar entender, de ficar fazendo perguntas e procurando por respostas. Tentarei andar na calmaria dos dopados com palavras de esperança, olhar o dia sem guardar rancor, pensar um pouco antes de falar, comer mais devagar, reduzir o sal, pegar um pouco de sol, vestir branco nas sextas-feiras, dançar sem música, administrar melhor o meu humor, falar menos, ouvir mais, deixar de lado a mania de dar conselhos, não acreditar em promessas, não ter vergonha de ser egoísta, ter mais coragem para dizer_ não quero! Justificar menos os meus desejos, mas principalmente, aceitar que todas as coisas que mais desejo que durem, durarão bem menos do que desejo.
domingo, 17 de abril de 2011
A Flip vem aí e uma pesquisa encomendada pela Federação do Comércio do Rio de Janeiro, publicada em alguns jornais, diz que 68% dos brasileiros entrevistados preferem assistir televisão a ler um livro. O levantamento foi feito em 1000 domicílios situados em 70 cidades de 9 regiões metropolitanas, com apurações realizadas entre 2007 e 2010.
O preço dos livros praticamente nem foi citado como empecilho, sendo as principais razões: falta de hábito ou de interesse.
A respeito das preferências sobre cultura e entretenimento, a pesquisa apresenta o seguinte:
68% Assistir TV.
14% Ir à Igreja ou a algum culto religioso.
12% Encontrar amigos / parentes em um churrasco / almoço
9% Ir à barzinhos
8% Futebol
4%. Ir à restaurantes.
Na proposta do educador Marcelo Adnet, a solução foi dar um caráter interdisciplinar ao tradicional e denso conteúdo cultural disponível, transmitindo-o em uma linguagem atual bem mais acessível.
Hoje à noite vou à festa de Babete refestelar-me numa mesa farta de vinho e vísceras! Na festa de Babete beberei todo meu passado e comerei todo meu futuro. Me autoconsumirei tão completamente, que nem a mínima sobra, servirá para contar alguma história.