quinta-feira, 30 de setembro de 2010

Chega uma hora que se torna impossível não convencer o elefante do Drummond que ele é o passarinho do Quintana. No fundo, ele sabe que não é, mas a simples ideia de vir a ser nem que seja por um pouquinho, o faz se sentir maravilhosamente bem. Equivale a abrir um cínico sorrisinho aparentando educado e mandar à merda todos os que estão por aí atravancando seu caminho.



terça-feira, 28 de setembro de 2010

Nunca tive nada contra ou a favor do Paulo Coelho, nem mesmo sabendo que ao contrário de Mário Quintana, a quem considero um gênio e nem por isso escapou de ser injustamente rejeitado várias vezes pela ABL, figuras como Coelho, Sarney entre outros foram aceitos “de primeira” lá dentro. Também nunca critiquei a poderosa e milionária máquina editorial que faz o marketing bem sucedido que criou e sustenta o mago. Mas confesso que fiquei sem saber qual era a dele, ao postar ontem no G1, uma piadinha velha às pampas (a gíria arcaica é proposital), sem graça, preconceituosa e completamente fora da tolerância "pop-espiritual" que prega.