quinta-feira, 7 de outubro de 2010

Prometi a um amigo que não iria mais “zuar” o roteiro de Avatar e tenho cumprido a promessa desde a rodada de pizza em que tivemos uma pequena “diferença” a respeito disso. Naquele dia eu não estava sendo implicante, juro, mas minha lógica era a seguinte; num tempo no futuro em que a tecnologia estaria tão avançada a ponto de permitir militares americanos invadirem (como sempre) outros planetas e construírem um artefato sofisticadíssimo o suficiente para gerar in vitro um recipiente biológico capaz de hospedar apenas a mente de um individuo, encontrar um pobre soldado ferido em combate vivendo na pior das hipóteses, ainda preso a uma cadeira de rodas sem que tal aparelho tivesse evoluído para algo, digamos... mais high tech, era um pouco indigesto do ponto de vista argumento.
Curiosamente, o exoesqueleto eLegs desenvolvido pela empresa americana Berkeley Bionics e lançado hoje nos EUA, acaba de envelhecer a cadeira de rodas dum filme de ficção cientifica futurista lançado a poucos meses atrás.



Um comentário:

MN disse...

é ficcão. basta ser verossímel. não precisa ter lógica. a realidade, na maioria da vezes,não tem.