Chega uma hora que se torna impossível não convencer o elefante do Drummond que ele é o passarinho do Quintana. No fundo, ele sabe que não é, mas a simples ideia de vir a ser nem que seja por um pouquinho, o faz se sentir maravilhosamente bem. Equivale a abrir um cínico sorrisinho aparentando educado e mandar à merda todos os que estão por aí atravancando seu caminho.
Marielle: O seu silêncio é a nossa voz!
Há 6 anos
3 comentários:
E, se ele for, por um instante, apenas que para ele próprio, já é válido.
... e amanhã, recomeça! rsrsrs...
cada um pode ser o que quiser, pra isso a imaginação se faz presente, só cuidado com os tombos! kkkkk...
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