quinta-feira, 30 de setembro de 2010

Chega uma hora que se torna impossível não convencer o elefante do Drummond que ele é o passarinho do Quintana. No fundo, ele sabe que não é, mas a simples ideia de vir a ser nem que seja por um pouquinho, o faz se sentir maravilhosamente bem. Equivale a abrir um cínico sorrisinho aparentando educado e mandar à merda todos os que estão por aí atravancando seu caminho.



3 comentários:

Thaissa Costa disse...

E, se ele for, por um instante, apenas que para ele próprio, já é válido.

GIL ROSZA disse...

... e amanhã, recomeça! rsrsrs...

Camilla Dias Domingues disse...

cada um pode ser o que quiser, pra isso a imaginação se faz presente, só cuidado com os tombos! kkkkk...