Depois do “expediente” na gráfica da Firjan, onde formalizou-se uma troca de informações para produção de um projeto gráfico, o que ficou foi uma pequena roda de pessoas da agência e da própria gráfica, em torno de uma sequência randômica do produto retinto duma cafeteira elétrica. Enquanto éramos sorrisos de aprovação por conta do projeto, aproveitei para provocar um pouco e perguntei ao gerente da gráfica (em torno de 48/50 anos) se eles já estavam se preparando para o fim do papel. Ele ficou perplexo! Parecia que tinha tomado uma porrada bem no meio do nariz. Depois disso, passou a comentar que isso não ia ser assim tão rápido, que o papel é parte de uma cultura universal e que as pessoas não iriam abrir mão disso assim. Coitado! Também já cultuei o papel, mas não consigo lamentar a morte dele. Sim, o papel morreu, só falta mesmo é enterrar! Ler um livro, um jornal ou uma revista num tablet deverá ser muito em breve apenas uma questão de costume.
Hoje tive saudades
Há 8 meses
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