segunda-feira, 24 de maio de 2010

Foi de repente que o meu macro universo de silício sumiu num big crush matinal. Nesse dia, havia um trabalho para terminar, mas não teve jeito, a não ser abrir uma pausa de três dias até que ficasse pronto. Depois do conserto, veio a hora de reinstalar o que havia sido limado na formatação e depois recolocar nos devidos lugares, os clones salvos previamente num pen-drive.
Muito do que por relaxamento ou falta de urgência, não foi feito backup, eram fósseis do que se conectava com meus desejos já extintos, antigos erros/acertos, enfim, um atalho para meu passado medíocre, que estava ali apenas ocupando espaço útil no HD como motivo “sem motivo” para culto dum saudosismo inútil. Em épocas passadas, estaria lamentando tais perdas repentinas, mas dessa vez, confesso que não senti dor alguma. Agora, toda vez que entro no Windows7 e vejo um ambiente familiar, ao mesmo tempo, completamente diferente do que estava então acostumado, coloco a situação como alguém que após uma breve morte cerebral, ressuscita no terceiro dia com o mesmo corpo, mas com sequelas que apenas nesse caso são contraditoriamente benignas.

4 comentários:

Thaissa Costa disse...

hahaha essa é nossa nova realidade não mais tão virtual. rsrsrs

GIL ROSZA disse...

hahahahaha... e eu pergunto; até quando?

:: Soul Sista :: disse...

Super-cérebro macnado e seletivo! Aeeeeeeeeeeee! rsrsrsrsrsrs

Camilla Dias Domingues disse...

sabe que eu não entendi nada!
tô falando, tá ficando preocupante, li três vezes e nada, nem mesmo dos comentários eu consegue rir e muito menos entender...