segunda-feira, 26 de julho de 2010

Outro dia, durante um papo em volta duma pizza, sobre esse nosso mundo ser mesmo uma selva, pedi desculpas para alguns amigos por ter falado pregos do roteiro dum filme que eles adoraram. A coisa começou quando alguém citou a grande “lição de vida” da selva de neon e purpurina do mega blockbuster. Confesso que fui meio sem modos ao  zuar assim dum sucesso tão oscarizado, afinal, quién soy yo? Devo ter sido perdoado, porque ao mostrar a eles um trecho de The Jungle Book (1967) achei que fui melhor compreendido ao comentar que na minha opinião (e somente na minha) há muito mais “lição prática para vida” naquele pedacinho da selva de acetato do Mogli.

2 comentários:

Camilla Dias Domingues disse...

kkkkkkkkkkk...
boca grande! mas ser assim crítico em demasia tem dessas coisas, te compreendo bem!

desculpe ter sumido assim do seu espaço, ando trabalhando tanto, queria conversar com vc mas saio do trabalho as 22h, chego podre e clamo pelo fim de semana, pra fingir que descanso e tudo começa denovo... pardon me!

não me abandone, continuarei postando no meu blog na medida do possível e do cansaço.

beijos no coração, saudades.

GIL ROSZA disse...

hey pretty pretta!que bom, rsrsrs, uma hora a gente se encontra pela ae. tbm tenho saudades. bejoca